Percorro aquela estrada esburacada, velha e triste
Iluminada por candeeiros altos e sem esplendor
Caminho chato e sem sabor este que percorro
Quebram-se os candeeiros, apaga-se a luz
Que alivio, o escuro...
Luzes rápidas e vermelhas à frente como um flash
Luzes persistentes brancas e azuis atrás
Hoje há um não sei o quê no escuro psicadélico que me conforta
Hoje brilho na noite e aninho-me em mim...
Abraço-me e aqueço-me, firmo os meus punhos junto do meu peito
Hoje Lua, estamos em sintonia...
Hoje sou toda tua...
Arrebata-me ao adormecer e aconchega-me os lençois
Olha por mim...
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