À falta da longinqua sensação de mais crescidinhos juntarmos duas cadeiras para dormir aninhados e repararmos que já não há espaço, cresci... caio daqui.
À falta do estojo vermelho cheio de compartimentos, que num dia de Natal tive a felicidade de receber, e que hoje queria dar à minha filha como uma passagem de testemunho, e revirando a casa do avesso fico irritada comigo e com os meus vaipes esporádicos de extrema organização, que me fazem desesperar à procura daquilo que um dia tive a infelicidade de guardar tão bem. Que raiva... não o encontro...
À falta disso, decidi meter numa caixinha tudo aquilo que um dia quero passar para a minha filha. O estojo? Compro-lhe um do género assim que o bolso me permitir, não envalidando o dia feliz em que o descobrir. De certo ficará feliz, felicidade essa que nunca chegará aos calcanhares da minha.
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2 comentários:
Sabes... Olhando para ti, para ela... Dá-me uma vontade imensa de ser mãe também. Tudo pode ser tão mágico, não é verdade?
Beijo, querida.
Essa do tão organizada que não encontro...é muito Gomes!!!
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