Sempre que saímos, seja para ir ao jardim, para casa de amigos e familiares, ou para restaurantes, a fantástica mochila da pequena leva sempre livros. Não é preciso levar mais nada, apenas livros... De vez enquando, antes de sairmos de casa pergunta se pode levar um dos seus bonecos grandes, os seus bebés... mas acaba quase sempre por não os levar.
Hoje aconteceu algo invulgar... Hoje fomos a um restaurante ao qual não íamos há três meses. Hoje ao sairmos de casa, sem saber a que restaurante íamos, fez a mesma pergunta que fez há três meses... “Posso levar o Ruca?”. O Ruca foi o seu fiel companheiro na última ida a esse restaurante e desde aí não mais o levou para algum lugar. E hoje lembrou-se de o levar. E levou-o.
Foi o pai o primeiro a torcer o nariz, a dizer “que estranho...” e a aperceber-se da “coincidência”.
Foi ele que disse que só podia ser mesmo uma grande coincidência...
Não sei porquê... mas quando a palavra “coincidência” surgiu, eu sorri...
Imagem: por um anjo chamado Rita
Hoje aconteceu algo invulgar... Hoje fomos a um restaurante ao qual não íamos há três meses. Hoje ao sairmos de casa, sem saber a que restaurante íamos, fez a mesma pergunta que fez há três meses... “Posso levar o Ruca?”. O Ruca foi o seu fiel companheiro na última ida a esse restaurante e desde aí não mais o levou para algum lugar. E hoje lembrou-se de o levar. E levou-o.
Foi o pai o primeiro a torcer o nariz, a dizer “que estranho...” e a aperceber-se da “coincidência”.
Foi ele que disse que só podia ser mesmo uma grande coincidência...
Não sei porquê... mas quando a palavra “coincidência” surgiu, eu sorri...
Imagem: por um anjo chamado Rita
2 comentários:
Os livros são portas para um universo paralelo, para a magia, nunca deixes de os levar.
Quanto ao Ruca... Há coisas que só as crianças sabem. E não acredito que tenha sido uma coincidência.
Beijinhos
:)um anjo mt pequenino ..mas so de tamanho.
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